Acute phenobarbital administration induces hyperalgesia: pharmacological evidence for the involvement of supraspinal GABA-A receptors

The aim of the present study was to determine if phenobarbital affects the nociception threshold. Systemic (1-20 mg/kg) phenobarbital administration dose dependently induced hyperalgesia in the tail-flick, hot-plate and formalin tests in rats and in the abdominal constriction test in mice. Formalin and abdominal constriction tests were the most sensitive procedures for the detection of hyperalgesia in response to phenobarbital compared with the tail-flick and hot-plate tests. The hyperalgesia induced by systemic phenobarbital was blocked by previous administration of 1 mg/kg ip picrotoxin or either 1-2 mg/kg sc or 10 ng icv bicuculline. Intracerebroventricular phenobarbital administration (5 æg) induced hyperalgesia in the tail-flick test. In contrast, intrathecal phenobarbital administration (5 æg) induced antinociception and blocked systemic-induced hyperalgesia in this test. We suggest that phenobarbital may mediate hyperalgesia through GABA-A receptors at supraspinal levels and antinociception through the same kind of receptors at spinal levels

Efeito do flúor presente no fosfato de rocha de Araxá sobre a produçäo hepática de AMP-cíclico em frangos de corte / Effect of dietary fluorine from Araxá rock phosphate on the hepatic production of cyclic-adenosine monophosphate in broilers

A produçäo de adenosina 3, 5 - monofosfato cíclico (AMPc) foi avaliada em fatias de fígado de frangos de corte que receberam dieta experimental contendo fosfato bicálcico ou fosfato de rocha de Araxá, com alto teor de flúor, como fonte de fósforo, em dois períodos distintos do 1§ ao 42§ e do 21§ ao 42§ dias de idade. A ingestäo da dieta formulada com fosfato de rocha de Araxá desde o 1§ dia de vida, provocou elevaçäo da produçäo de AMPc no fígado dos frangos de corte. Entretanto a utilizaçäo da mesma dieta a partir do 21§ de idade näo alterou significativamente (P>0,05) a produçäo hepática de AMPc nas aves, sugerindo que a influência da alta ingestäo do flúor presente no fosfato de rocha de Araxá sobre o AMPc hepático dos frangos de corte é dependente da idade em que a administraçäo da dieta é iniciada

The association of Schistosoma mansoni infection with deficiency of vitamin A in mice.

Verificou-se que o desenvolvimento somatico do Schistosoma mansoni foi retardado em camundongos com deficiencia de vitamina A, quando comparado com aquele obtido no grupo controle. A diferenca foi mais acentuada no 12o. dia. A proporcao de vermes no 1o., 2o. e 3o. estagios de desenvolvimento foi de 66,5%; 31,0 e 2,5%, respectivamente, para os camundongos em avitaminose A, e 26,4; 37,4 e 36,2%, respectivamente, para os controles. No 18o. dia apos a exposicao cercariana, a proporcao de vermes no 1o., 2o., 3o., 4o. e 5o. estagios foi de 4,4; 0,0%; 46,45; 36,44 e 12,66% para os camundongos com deficiencia de vitamina A, e 0,0; 0,0; 17,54; 54,84 e 27,62%, respectivamente, para os controles. A oviposicao foi praticamente a mesma em ambos os grupos. Nao foi possivel detectar caroteno ou vitamina A nos vermes obtidos de animais em avitaminose A. Nos esquistossomos recuperados de animais-controles, os niveis de caroteno e vitamina A foram 1020 e 0,086 microgramo/g de verme, respectivamente.Alguns animais desenvolveram uma neuropatia, com consequente amputacao espontanea de uma das patas dianteiras. Nos grupos controle e dificientes de vitamina A infectados, a incidencia desta neuropatia foi de 4,9 e 23,1% respectivamente